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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

ORAÇÃO NOSSA ARMA DE VITÓRIA



ORAÇÃO NOSSA ARMA DE VITÓRIA

TEXTO BASE: Atos 4.23-32

Todo crente precisa conhecer os privilégios concedidos por Deus através da morte de Jesus na cruz do calvário. A oração é um desses grandes privilégios do crente. Todavia precisamos participar diariamente desse maravilhoso privilégio, e através dele agradecer, louvar, adorar, interceder e pedirmos o que precisamos. A oração individual é aquela que fazemos no nosso quarto, com as portas fechadas, para comunhão íntima com Deus. Há também a oração com os irmão na igreja. A oração dentro da vontade de Deus nos faz vitoriosos nas lutas e nas dificuldades cotidianas, bem como a busca de comunhão com o Senhor e na verdadeira adoração que tributamos a ele.
I - A ORAÇÃO COMO ARMA DE BATALHA

Na batalha espiritual o povo de Deus é ensinados a tomar posição em Cristo (Efésios 6.10), a lutar contra as hostes espirituais da maldade com as armas de Deus (Efésios 6.11-12, 24-17), a resistirmos no dia mau mantendo firme a nossa posição (Efésios 6.13) e a orarmos com toda oração e súplica, em todo o tempo e por todos os santos para que a obra do Senhor prospere (Efésios 6.18-19). Vamos todos lutar com as armas de Efésios 6 com espírito constante de oração e súplicas. Não lutemos contra carne ou sangue, ou seja (pessoas), mas contra o inimigo e o pecado, contra a injustiça, contra as hostes espirituais da maldade que dominam e escravizam. Assim, seremos agentes de libertação espiritual. Assim não lutaremos simplesmente contra pessoas, mas contra nosso maior adversário, o inimigo de Deus e da igreja.

II - A ORAÇÃO COMO RESULTADO DA UNIDADE DO POVO DE DEUS

Quando o povo de Deus enfrenta problemas, e ou perseguições, devem se unir e não espalhar. Precisamos estar unidos em oração no mesmo propósito “Ouvindo isto, unânimes, levantaram a voz a Deus” (4.24). Jesus ensinou que a oração em unidade na terra move o céu: “E afirmo a vocês que isto também é verdade: todas as vezes que dois de vocês que estão na terra pedirem a mesma coisa em oração, isso será feito pelo meu Pai, que está no céu. “ (Mateus 18.19). Nos dias do rei Josafá o povo se uniu em oração e jejum e Deus respondeu com extraordinária vitória (II Crônicas 20.3-4, 22-23). O mesmo aconteceu nos dias de Esdras (Esdras 8.21-23). Hoje podemos ter as mesmas experiências. Nossa igreja tem-se unido em oração e jejum pelo verdadeiro avivamento e pelo crescimento espiritual e numérico tão almejado, bem como pelo engajamento de todos os membros na evangelização da Cidade Alta.

III - A ORAÇÃO COMO SUBMISSÃO AO SENHOR

A igreja do primeiro século não ficou com medo dos seus perseguidores porque não olhavam para as suas ameaças, mas para nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que governa todas as coisas e que usa até os inimigos para fazer tudo que já estava pré-determinado (4.24-28). Não pediram o fim das perseguições, mas o prosseguimento da obra de Deus (4.29-30). Esta deve ser a nossa atitude, pois Deus tem tudo sob o seu controle.

CONCLUSÃO:

Enfrentamos os mesmos conflitos quando vivemos com integridade a fé cristã, pois, (2 Timóteo 3.12). Mas alcançamos também os mesmos resultados quando oramos como eles oraram: foram despertados, alcançaram o verdadeiro avivamento, proclamaram o evangelho aquele povo (Atos 4.31).Por isso, conclamamos a todos para que orem em suas casas, no trabalho, nas Células, nos cultos, na empresa, para que todos participem ativamente com sua parcela de contribuição no corpo de Cristo.

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